Integrantes do Setor

Nosso Staff

Emerson de Oliveira

Emerson de Oliveira possui graduação em Medicina (1999) e Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia (2001) pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (2002) pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Mestrado (2005), Doutorado (2008) e Pós-Doutorado (2011) em Medicina (Ginecologia) pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP-EPM). Possui Títulos de Habilitação em Urodinâmica e Uretrocistoscopia (FEBRASGO/AMB), Histeroscopia (FEBRASGO/AMB) e Laparoscopia (FEBRASGO/AMB). Tem MBA (Master of Business Administration) em Gestão Executiva de Saúde (2011) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É membro da Comissão Nacional Especializada (CNE) de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da FEBRASGO. É Professor Assistente da Disciplina de Ginecologia, orientador permanente dos Programas de Mestrado e Doutorado em Ciências da Saúde, Coordenador do Internato em Obstetrícia e Ginecologia, Chefe do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal e foi inúmeras vezes homenageado pelos alunos do curso médico da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Participou de eventos médicos como palestrante ou ouvinte, nacionais e internacionais. Fez parte de bancas de examinadores de candidados de pós-graduação stricto sensu. Publicou 51 artigos científicos em periódicos especializados e 5 capítulos de livros. Orientou 6 dissertações de Mestrado, 2 teses de Doutorado e 10 trabalhos de Iniciação Científica. Tem experiência nas áreas de GESTÃO EM SAÚDE, METODOLOGIA CIENTÍFICA e GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA, com ênfase em UROGINECOLOGIA, CIRURGIA VAGINAL e LEIOMIOMA DO ÚTERO.

Cláudia Cristina Palos

Possui graduação em Medicina (2008), Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia (2012), Especialização em Uroginecologia e Cirurgia Vaginal (2014) e Mestrado em Ciências da Saúde (2018) pela Faculdade de Medicina do ABC – FMABC. Atualmente é médica do Hospital Novel de Julho, cursa o Doutorado em Ciências da Saúde e é medica assistente do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da FMABC.

Danielle de Souza Sanches Moraes

Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Itajuba (2009). Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Ginecologia e Obstetrícia. Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Municipal Dr José de Carvalho Florence. Titulo de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia – TEGO nº 083/2014 Cursando Pós Graduação em Uroginecologia 2017 e 2018. Mestrado em Ciências da Saúde- em andamento.

Denise de Souza Paulo

Possui graduação em Medicina (2009), Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia (2013) e Especialização em Uroginecologia e Cirurgia Vaginal (2015) pela Faculdade de Medicina do ABC – FMABC. Cursou aprimoramento em Disfunções Sexuais (2017) na Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP – EPM. Atualmente é médica assistente do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal e cursa Mestrado em Ciências da Saúde na FMABC.

Frederico Rezende Ghersel

Possui graduação em Medicina (2007), Mestrado (2008), Especialização em Ginecologia e Obstetrícia (2010), Especialização em Uroginecologia e Cirurgia Vaginal (2012) e Doutorado (2016) pela Faculdade de Medicina do ABC – FMABC. Possui Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (2018) pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Atualmente é Médico Assistente do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da FMABC.  

Karine Rhein Gavioli

Graduada em Medicina pela Universidade de Medicina de Taubaté (2011), realizou a Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Municipal Dr. José de Carvalho Florence (2015). Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (2015) pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Mestrado em Ciências Cirúrgicas pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP-EPM (2017), Especialização em Uroginecologia e Cirurgia Vaginal (2017) e Doutorado em andamento pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Atualmente é Docente no curso de Medicina da Universidade Municipal de São Caetano do Sul e Médica Assistente do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da FMABC.

Marcos Antônio de Farias Lira Júnior

Possui graduação em Medicina (2009) e Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia (2013) pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM. Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (2013) pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) e Especialização em Uroginecologia e Cirurgia Vaginal (2015) pela Faculdade de Medicina do ABC – FMABC. Atualmente cursa o Mestrado em Ciências da Saúde e é Médico Assistente do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da FMABC. 

Pós-graduandos do Setor

Ana Carolina Bertoncini Soares

Ana Paula Maturana

Ana Paula Sartori Lopes

Bárbara Viegas Mouras

Denise Saquetto

Fernando Henrique Teixeira

Heloá Helena Guerra Maida

Josyandra Paula de Freitas Rosa

Laísa Roteli Luciano Faria de Souza

Marcus Vinicius Barbosa de Paula

Paula Mayumi Maeda

Talita Nishikawa

Thaiane Suleiman Saoud

Alunos de Iniciação Científica

Danielle Yumi Akaishi (2016-2017)

Isis de Oliveira Quaresma (2011-2012)

Jéssica Aran Roseto (2013-2014)

Luiza Gama Ancona de Faria (2016-2017)

Mariana Pereira Inácio Silvestre (2012-2013)

Raphael Fredericci Haddad (2015-2016)

Renata Tiemi MIzuno Watanabe (2015-2016)

Thais Suelotto Machado Fonseca (2014-2015)

[/tab]

[tab title=”Linhas de Pesquisa”]

ANÁLISE DE POLIMORFISMOS DE GENES RESPONSÁVEIS PELA BIOSÍNTESE E METABOLIZAÇÃO DO COLÁGENO COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROLAPSO GENITAL
Descrição: Define-se, como prolapso genital, o deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital. Decorre do desequilíbrio entre as forças encarregadas de manter os órgãos pélvicos em sua posição normal, e aquelas que tendem a impeli-los para fora da pelve. Vários estudos têm relacionado a diminuição da quantidade de colágeno com o prolapso genital. Mulheres com doenças do tecido conectivo, como a síndrome de Marfan ou Ehlers-Danlos têm altas taxas dessa doença. Os ligamentos e a fáscia vaginal têm predomínio de colágeno tipo I e III, que permitem a acomodação das estruturas em casos repentinos de aumento da pressão abdominal e a passagem de um feto, por exemplo. Os polimorfismos são marcadores genéticos que ocorrem quando um locus tem dois ou mais alelos, cujas frequências excedem a 1% na população. O polimorfismo de nucleotídeo único é um local no DNA em que um único par de bases varia de pessoa para pessoa, em uma determinada população. Acredita-se que na espécie humana exista mais de um milhão de polimorfismos, e destes, cerca de 30.000 apresentam manifestações fenotípicas com significância clínica. O colágeno I constitui um dos componentes do tecido conjuntivo mais relacionado, nos estudos, à Incontinência urinária e prolapso genital. Esta proteína é constituída por três cadeias peptídicas: duas ±1(?) e uma ±2(?), (±1(?)2±2(?)), sintetizadas pelos genes COL1A1 e COL1A2, respectivamente. Trabalhos têm demonstrado que o polimorfismo de base única (SNP) G?T localizado no sítio Sp1 no primeiro intron do gene COL1A1 (rs1800012) afeta a regulação da transcrição do colágeno. Mutações que afetam o gene COL1A2 reduzem a biossíntese do colágeno tipo I. Entretanto, o quadro clínico dos pacientes é bastante diverso. O colágeno tipo III forma fibras menores e finas, responsáveis pela flexibilidade e distensibilidade do tecido. É encontrado em pele, aorta, pulmões, útero, fáscias e ligamentos. É uma proteína heterotrimérica composta de duas cadeias ±-1 e uma cadeia ±-2. Essas cadeias têm estrutura espacial semelhante, mas são codificadas por diferentes genes. O gene que codifica a cadeia ± -1 é chamado de COL3A1 e se localiza no cromossomo 2q24.3-q31, devendo estar rigidamente coordenado e regulado para formar uma proteína com estrutura correta. Recentemente alguns trabalhos têm tentado relacionar o polimorfismo desse gene com prolapso genital. As metaloproteinases (MMPs) são uma família de enzimas proteolíticas que degradam os componentes da matriz extracelular como o colágeno, a gelatina e a elastina. As MMPs dos vertebrados atuam em diversos substratos, sendo capazes de degradar virtualmente todos os componentes da matriz extracelular. A MMP-1 desempenha um importante papel na degradação do colágeno do tipo I, ao passo que a MMP-3 é capaz de ativar outras MMPs, incluindo MMP-1. Posto isso, é plausível acreditar que a hiperexpressão dessas enzimas poderia, em parte, explicar a maior susceptibilidade para o desenvolvimento de prolapso genital. LOX é tradicionalmente reconhecida por exercer a função de catalisar as interligações cruzadas derivadas de lisinas e hidroxilisinas nas fibras de colágeno, e de lisinas nas fibras de elastina. Disfunções no gene da LOX levam à redução nas interligações das fibras, sugerindo a participação da enzima no processo de maturação e estabilização das fibras de colágeno e elastina. A identificação precisa das pacientes com risco aumentado para desenvolver prolapsos genitais seria revolucionária no sentido preventivo e no tratamento da doença. Propusemo-nos, no presente estudo, avaliar se os polimorfismos dos genes de biossíntese e metabolização do colágeno (COL1A1, COL1A2, COL3A1, MMP1, MMP3, MMP9, e LOXL1) são fatores de risco para o desenvolvimento de prolapso genital.. 
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. 
Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (4) . 
Integrantes: Emerson de Oliveira – Coordenador / Claudia Cristina Palos – Integrante / César Eduardo Fernandes – Integrante / Ricardo Peres do Souto – Integrante / Ana Paula Maturana – Integrante / Frederico Rezende Ghersel – Integrante / Simone de Oliveira Ferreira – Integrante / Josyandra Paula de Freitas Rosa – Integrante / Thais Suelotto M Fonseca – Integrante / Fernando Henrique Teixeira – Integrante / Priscilla Belandrino Bortolami – Integrante / Ester Wilma Pacheco Gonzales – Integrante.Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Auxílio financeiro / Núcleo de Estudos, Pesquisas e Assessoria à Saude – Auxílio financeiro.

[/tab]

[tab title=”Locais de Atuação”]

CAISM (Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher): Endereço: R. Brasil, 350 – Rudge Ramos, São Bernardo do Campo – SP, 09760-280. Telefone:(11) 4335-3214

HMU (Hospital Municipal Universitário): Endereço: Av. Bpo. César Dacorso Filho, 161 – Rudge Ramos, São Bernardo do Campo – SP, 09624-100. Telefone: (11) 4365-1480

Hospital da Mulher Maria José dos Santos Stein: Endereço: R. América do Sul, 285 – Parque Novo Oratório, Santo André – SP, 09270-410. Telefone: (11) 4478-5000

Hospital Estadual Mário Covas: Endereço: R. Dr. Henrique Calderazzo, 321 – Paraíso, Santo André – SP, 09190-615. Telefone: (11) 2829-5000

[/tab]

[tab title=”Grade Horária do Setor”]

[/tab]

[tab title=”Publicações”]

1. Ghersel FR, Souto RP, Gonzales EWP, Paulo DS, Fernandes CE, Oliveira E. ASSESSMENT OF METALLOPROTEINASE MATRIX 9 (MMP9) GENE POLYMORPHISMS AS RISK FACTORS FOR PELVIC ORGAN PROLAPSE. RBGO. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2019.

2. TEIXEIRA, F. H. ; FERNANDES, C. E. ; SOUTO, R. P. ; OLIVEIRA, E. . POLYMORPHISM rs1800255 FROM COL3A1 GENE AND THE RISK FOR PELVIC ORGAN PROLAPSE International Urogynecology Journal. INTERNATIONAL UROGYNECOLOGY JOURNAL, 2019.

3. MAEDA, P. M. ; BICUDO, A. P. S. L. ; WATANABE, R. T. Y. ; SOUTO, R. P. ; FERNANDES, CÉSAR EDUARDO ; OLIVEIRA, E . Study of the polymorphism rs3025058 of the MMP-3 gene and risk of pelvic organ prolapse in Brazilian women. European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology, 2019.

4. Palos CC, Timm BF, de Souza Paulo D, Fernandes CE, de Souto RP, Oliveira E. Evaluation of COLIA1-1997 G/T polymorphism as a related factor to genital prolapse. Int Urogynecol J. 2018 Nov 27. doi: 10.1007/s00192-018-3833-x. [Epub ahead of print] PubMed PMID: 30483853.

5. Freitas JP, Silvestri MPI, Fernandes CE, Oliveira E. Evaluation of quality of sleep in women with stress urinary incontinence before and after surgical correction. Einstein (Sao Paulo). 2018 Jun 21;16(2):eAO4205. doi: 10.1590/S1679-45082018AO4205. English, Portuguese. PubMed PMID: 29947643; PubMed Central PMCID: PMC6019242.

6. Palos CC, Maturana AP, Ghersel FR, Fernandes CE, Oliveira E. Prospective and randomized clinical trial comparing transobturator versus retropubic sling in terms of efficacy and safety. Int Urogynecol J. 2018 Jan;29(1):29-35. doi: 10.1007/s00192-017-3495-0. Epub 2017 Oct 2. PubMed PMID: 28971224.

7. ROSA, JOSYANDRA PAULA DE FREITAS ; OLIVEIRA, MANUELLA MISSAWA DE ; OLIVEIRA FILHO, MANOEL MESSIAS DE ; FERNANDES, CÉSAR EDUARDO ; Oliveira, Emerson. Violência sexual na região do ABC Paulista: retrato de 142 casos. ABCS HEALTH SCIENCES, v. 43, p. 41-46, 2018.

8. ROSA, J. P. F. ; HADDAD, R. F. ; AKAISHI, D. Y. ; MAEDA, F. G. R. ; SOUTO, R. P. ; FERNANDES, C. E.; OLIVEIRA, E . ASSOCIATION OF COL1A2 POLYMORPHISM WITH THE OCCURRENCE OF PELVIC ORGAN PROLAPSE IN BRAZILIAN WOMEN. RBGO. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 2018.

9. OLIVEIRA, E; Zuliani, LMM ; Ishicava J ; Silva SV ; Albuquerque SSR ; SOUZA, A. M. B. ; BARBOSA, C. P. . Avaliação dos fatores relacionados à ocorrência da Incontinência Urinária Feminina. Revista da Associação Médica Brasileira (1992. Impresso), v. 56, p. 688-690, 2010.

10. OLIVEIRA, E; LOZINSKY, A. C. ; PALOS, C. C. ; RIBEIRO, DM; SOUZA, A. M. B. ; BARBOSA, C. P. . Influência do índice de massa corporal (IMC) na Incontinência Urinária feminina. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Impresso), v. 32, p. 454-458, 2010.

[/tab]

[tab title=”Cursos e Eventos”]

Na primeira segunda-feira de cada mês, acontece o Curso de Educação Continuada, considerado tradição na SOGESP Regional do ABC. Em julho, o tema escolhido foi Uroginecologia para o consultório do ginecologista geral, abrangendo aspectos práticos e atuais, além de desafios da especialidade. O encontro acontece no Centro de Estudos do Hospital Brasil Rede D´Or, em Santo André, e está marcado para 01 de julho. Aberto para todos os associados, geralmente reúne cerca de 40 participantes e conta com uma confraternização ao final.
A palestra será ministrada pelo especialista Emerson de Oliveira e sua equipe, que trará informações práticas para o cotidiano do ginecologista de como avaliar as queixas, quais exames solicitar, como interpretá-los, entre outros pontos importantes. A Dra. Elizabeth Jehá Nasser, presidente da SOGESP Regional do ABC, destaca a importância do curso para reciclar os profissionais da área e afirma que as expectativas são altas “Será de grande aproveitamento para todos, como tem sido nossos
encontros mensais.”, pontuou.

[/tab]

[tab title=”Notícias”]

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico

  • Discussão de Artigo Científico – Local: CAISM – São Bernardo do Campo em 24.09.2019 às 7:30 h

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do assoalho Pélvico

  • Discussão de Artigo Científico – Local: CAISM – São Bernardo do Campo em 04.06.2019 às 7:30 h.

Reunião do Setor de Uroginecologia e Disfunções do Assoalho Pélvico

Reunião Semanal do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal

Reunião Semanal do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal

Reunião Semanal do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal

  • Discussão de Artigo Científico – Local: CAISM – São Bernardo do Campo em 09.04.2019 às 7:30 h

Evaluating pelvic floor muscle contractility using two‐dimensional transperineal ultrasonography in patients with pelvic organ prolapse

Reunião Semanal do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal

  • Discussão de Artigo Científico – Local: CAISM – São Bernardo do Campo em 02.04.2019 às 7:30 h

How to use the Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q) system?

Reunião Semanal do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal

  • Discussão de Artigo Científico – Local: CAISM – São Bernardo do Campo em 26.03.2019 às 7:30 h

Autologous transobturator sling as an alternative therapy for stress urinary incontinence

Reunião Semanal do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal

  • Discussão de Artigo Científico – Local: CAISM – São Bernardo do Campo em 12.03.2019 às 7:30 h

Volume at First Leak Is Associated With Sling Failure Among Women With Stress Urinary Incontinence

Reunião Semanal do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal

  • Discussão de Artigo Científico – Local: CAISM – São Bernardo do Campo em 26.02.2019 às 7:30 h

Risk factors for stress urinary incontinence recurrence after single-incision sling

Reunião Semanal do Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal

  • Discussão de Artigo Científico – Local: CAISM – São Bernardo do Campo em 12.02.2019 às 7:30 h

The Manchester repair: an instructional video

Vídeo anexo

[/tab] [/tabs]